I Não há de ser em vão o esforço febril deste artesão do metro vir canção p'ra poder cantar sua inspiração Planejo, como tu fostes um dia sem pretensão, de pompas fugidia nascida em discreta alegria planejo cantar sua harmonia Entre raças, planície da paz É Maringá! E como tu não Há! Mestra precoce do país serás. Discreta parnasiana concreta sob a sombra segura de suas árvores cresço feliz, criado em seus parques II Ainda que longe do céu e dos céus obstinada vence Maringá! vemos por ela o porvir sem véus brilha a estrela que norteia o Paraná! E toda a gente, que segue esse brilho segue contente, e grita o estribilho: É Maringá! E como tu não há! É Maringá! E como tu não há! Ah! E a gente que é este povo É tão formosa e de bela forma, filha do Sol e do centro mundo, novo rosto nascido que agrada à gosto gente maringaense, Cidade Maringá permita-me cantar: que como tu não há!
Blog voltado à publicação de poemas, textos, críticas e divulgação de boas idéias.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Maringá! Maringá!
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